O principal fator de risco da trombose venosa é a imobilidade prolongada, comum não só nas viagens aéreas e terrestres, mas também nos casos de permanência no leito hospitalar em repouso por doenças e depois de cirurgias.
Para evitar TEV durante as internações o cardiologista orienta os pacientes a conversarem com o médico assistente sobre a avaliação de risco e a adoção de medidas preventivas que incluem, entre outras, o estímulo à mobilização e o uso de medicações anticoagulantes.
“No Brasil e no mundo, apenas 50% dos pacientes em risco de desenvolver trombose no hospital recebem profilaxia adequada. No Cárdio Pulmonar, atingimos uma taxa de 94%, pois mantemos um protocolo gerenciado e um programa de treinamento contínuo e o desafio é manter esses resultados”, diz Eduardo Darzé.
Entre os principais sintomas estão dor nas pernas, inchaço e sensação de queimação, mudanças de cor da pele na região afetada. Nos casos de embolia pulmonar, os pacientes podem sentir dor torácica, falta de ar e tosse, sintomas que podem se confundir com outras doenças.
Antecedentes familiares de eventos trombóticos, cirurgias, trauma, câncer, uso de contraceptivos orais e terapia de reposição hormonal, obesidade, tabagismo e idade estão entre os fatores relacionados à trombose.
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